domingo, 15 de fevereiro de 2009

Brincando de Meme com Samires França

Caí na rede. XD

O livro mais próximo: "O encontro marcado"- Fernando Sabino

A quinta frase completa: "Iam ao formigueiro."

¬¬'

Origem: irmã mais velha: Elaine Arruda (presente).

A origem do post: Amiga da minha amiga Samires: Léia Carvalho


Obs: Eu disse que era sem noção. ^^


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Há um sentido?

O chamado, adrenalina alta no sangue, coisa de gente humilde, coisa de gente que não entende. Hora de entrar, hora de esperar o tempo passar, e voar, não se sabe, mal se espera algo de tão novo para aqueles dias, coisa de gente que desconhece.
Ansiedade, medo, sentimentos inertes em uma mente conturbada, coisa de gente como a gente. O sair do chão, toda aquela poesia, todo um sentimento, toda uma empolgação, coisa de gente inexperiente.

Voar, sentimento de liberdade, liberdade? não se quer mais descer, que importa? sempre se descerá.

Novos ares, nova vida, a espera, o encontro, a resposta. Resposta? Não se sabe, tudo é relativo, como já foi dito por aí:

"De tudo ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro."

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Pétalas e memória

A vida é assim. Você passeia por entre à tarde reluzente e reencontra tanto mistério, você pede informações e recebe epopéias, você consome a tarde e a tarde lhe devora, você pede privacidade aos passos, a tarde permanece retilínea e oferece suas flores, seus rostos, sua memória...

Na tarde todos pedem passagem. Corpos se desprendendo de suas formas naturais, risos só de escárnio. À tarde me pede, assim como clama por nós...

Na mesma tarde que me leva ao seu encontro se desenha o meu naufrágio de não saber o que sentir diante da mesma rua, do mesmo nome, da mesma vontade de arrancar de dentro da tarde a barra serena da madrugada.

Mas você continua fabulista, tanto quanto na juventude, ou melhor, um pouco adormecida pela inércia de tantas viagens no quarto. Quem lhe ver hoje jamais julgaria sua doce vontade de mar, um mar que só se realiza no quarto, no seu interior.

Enquanto as ondas permanecem em sua rebentação, você pede atalhos à inércia, sua inércia pega o telefone, olha a janela, seleciona palavras. Encontra-se perdida, mas só para erguer novos caminhos. Anos se esconderam num porão antigo e foram dados como perdidos, até esquecidos. Diante do miradouro das palavras não ditas o tempo me atravessa, devagar, com sua lança impiedosa. Ele se revela nos traços mais banais: um quadro de Klimt, um aroma de jasmim, uma calma na voz.

“É mais coerente o esquecimento” digo a mim mesmo. O tempo não me deu a dádiva de perceber o que não foi só meu e seu, o tempo me lançou abrupto em sua sala e foi me invadindo devagar, e fui deixando, longamente, que este sentimento me contaminasse.
Também o silencio, ele sempre foi nossa maior intimidade, um silencio só de Chet Baker.

São longas cartas nosso encontro, são vibrações da madrugada plenas de poesia. São fabulas entrecortadas como retalhos. Mosaicos encomendados pelo cemitério.

Você sorriu longamente. Depois de mais um gole de café, seus dentes escureceram com a borra, seu sorriso iluminou-se pela tarde. Então te convidei para os livros, ansiava divagar pela biblioteca, o lugar que mais foi meu. Seu consentimento foi imediato, acompanhado de certa alegria tímida. “Gostaria que lesses”, você me sorriu. ”Sobretudo Dante”, que a paixão implora.

Você permanece insone, vira-se com o olhar furtivo e prevalecem os olhos fixos, os mesmos que confabulam com as palavras, os mesmos que por entre o silencio e doses de café, me dizem: “O tempo é um velho guarda chuva que esquecemos num café. Mas as coisas reaparecem, e um dia ou outro acabamos por reencontrar nas mãos o guarda chuva de nossas vidas, abandonados aqui e ali...”.

E de novo, entre risos e Chopin, me deixo naufragar pelas pétalas que caíram e nunca chegaram ao chão, são nepentes guardadas no cheiro, no cosmos deste espaço.
O que fazer diante do arrebatamento? Sei que seriamos felizes, não fosse nossa humanidade, nossa vontade desvendar os próprios erros. Como pude esquecer por um momento, se o amor é só pétalas e memória?

Uma semente engravidara à tarde. Uma semente me leva - já amadurecida, pelos vales da memória. Ela me conduz a uma tarde, um lugar pleno de significados, o meu ser todo em flash back, como num filme de Kar – Way.

A mesma rua infecta, a mesma praça remota. O mesmo riso aberto. Eu simplesmente fecho os olhos, enquanto tudo me vem novamente: “À tarde te convida”, acenei com as mãos em direção ao parque. Um sorriso franco e alvo se derramando num gesto. Você simplesmente aceitou. Nunca imaginei que naquele gesto minha vida fosse conduzida a uma nova pátria, todo um país de sua imaginação. Naquele gesto tênue de me afogar se via o espelho de toda a felicidade do mundo.

Éramos jovens naquela tarde. Tínhamos apenas livros e algum trocado. Éramos talvez semi-deuses.

Mas não ouso dizer...

Os objetos da casa são os mesmos, eles apenas denunciam sua aversão pela mudança, despedidas, a tudo que não seja constante. Um quadro é só um quadro, tantas vezes visto, tantas vezes folheado, mais porque me dói tanto?

Gostaria de confessar-te, mas seria doloroso.

Prefiro os passos largos da praça, com meu rosto mirando o infinito. Prefiro o aprendizado das garças e do vento. São mais fies os sapatos q a vida.

Então faz-se a despedida, faz-se por si só. Exerce-se a façanha do encontro por entre à tarde, tantas vezes perdida. Faz-se dentro de mim o inominável movimento das velas roubadas, uma vontade nobre de chorar de derramar o que não foi vivido.

Não ouso olhar para traz. Não quero perturbar a ordem das coisas...

À tarde de minha memória esta orvalhada, com um gosto de gravura antiga.

A musica chegara clara e leve como o vôo de garça. Vi-me então num palco sem publico, recolhendo os objetos que ficaram da ultima sessão, com os olhos cheios de água. Uma canção buscava a leveza das garças. Vi-me repleto de algo que não havia vivido completamente, onde os carros freqüentes simbolizavam a grande limitação da vida.

Em meio ao verde parque as folhas amarelas se precipitam - As folhas amarelas são as alianças da terra – que só se revelam quando de suas entranhas ascende mágica da paixão. As folhas amarelas confidenciam seus anéis escondidos, os mesmos que por vezes se mostram em minhas unhas, que são alianças que nunca deixam de crescer.

À tarde me leva docemente, por suas ruas já sem luz. Chove em minha tarde, uma chuva só de memória. Mas é hora de partir.


André de Aviz

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Tudo passa

"Aquilo que existe efetivamente"
"Em seu sentido mais livre, o termo inclui tudo o que é, seja ou não perceptível, acessível ou entendido pela ciência, filosofia ou qualquer outro sistema de análise."

Pode ser ou não ilusória, pode ser imposta,
pode ser criada, pode ser rotulada absoluta por um conjunto de experiências;
É tudo que temos, ou não?
É talvez uma bússola, mas se não for atento, te atordoa completamente.

Lembra da semente do semeador?
É semelhante à semente que cai em solo rochoso, onde a terra é pouca;
ela logo nasce, sendo a terra não muito profunda,
mas quando o sol sai, se queima, por não possuir raiz.
É assim...
Têm-se tanta convicção de que está em mãos que chega a ser palpável,
mas vêm o vendo e leva longe.

Surreal.
É, às vezes, algo que te consola;
mas outras, algo que te aflige.

Quase sempre difícil de encarar de frente;
Algumas vezes injusta;
Faca de dois gumes;
Aquilo que é e não é.
Particular de cada mente.

Instável;
Inconstante;
Um dia é isso,
no outro aquilo.

A realidade é o vento: tudo passa!


Talvez por isso o 'pra sempre' sempre acabe;
Quem sabe?
Os passos dessa estrada são sombrios,
seria loucura, se Tu não existisses.

domingo, 11 de janeiro de 2009

I'll never forget you!

You stood before creation
Eternity in your hand
You spoke the earth into motion
My soul now to stand

You stood before my failure
And carried the cross for my shame
My sin weighed upon Your shoulders
My soul now to stand

So what can I say
And what can I do
But offer this heart O God
Completely to You

So I'll walk upon salvation
Your Spirit alive in me
This life to declare Your promise
My soul now to stand

So I'll stand
With arms high and heart abandoned
In awe of the One who gave it all
I'll stand
My soul Lord to You surrendered
All I am is Yours!


"
SENHOR, tu me sondas e me conheces.
Sabes quando me assento e quando me levanto;
de longe penetras os meus pensamentos.

Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar
e conheces todos os meus caminhos.

Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces toda.
Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a mão.

Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim:
é sobremodo elevado, não o posso atingir.

Para onde me ausentarei do teu Espírito?
Para onde fugirei da Tua face?

Se subo aos céus, lá estás;
se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também;
se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares,
ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá.

Se eu digo: as trevas, com efeito, me cobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não te serão escuras:
as trevas e a luz são a mesma coisa.

Pois tu formastes o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe.

Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formastes;
as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem;
os meus osso não te foram encobertos,
quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra.

Os teus olhos me viram a substância ainda informe,
e no teu livro foram escritos todos os meus dias,
cada um deles escrito e determinado,
quando nem um deles havia ainda.

Que preciosos para mim, ó Deus, são os Teus pensamentos!"
Sl 123:1-17




OBs:
In your day...
be very happy!
S2

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Roda viva

O vento toca o meu rosto,
me lembrando que o tempo vai com ele
levando em suas asas os meus dias,
desta vida passageira. . .

Minhas certezas,
Meus conceitos,
Minhas virtudes,
Meus defeitos
Nada pode detê-lo!

O tempo se vai
mas algo sempre eu guardarei.....
O Teu amor, que um dia eu encontrei!

Os meus sonhos, o vento não pode levar
a esperança, encontrei no Teu olhar!
Os meus sonhos, a areia não vai enterrar
porque a vida recebi ao Te encontrar......!

Nos Teus braços não importa o tempo
só existe o momento de sonhar. . .

E o medo que está sempre à porta
quando estou com Você ele não pode entrar!


"e eu no meio isso tudo sem saber que já estamos no início do que vamos ser. . . . ."

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Admiração

És meu tudo;
É meu Senhor;
És meu amigo;

meu intercessor;
meu braço forte;

meu conselheiro;
Maravilhoso...
meu grande Eu sou!


eu nao sou nada sem Ti!
eu não vivo sem Ti!
sem Tua presença eu morro!


como eu Te amo...
como eu Te quero...
sim eu me prosto aos Teus pés!
a minha vida eu Te consagro,
tudo o que tenho é totalmente Teu!
tudo o que sou é totalmente Teu!


Tua cruz mostra a Tua graça, fala do AMOR do Pai que prepara para nós um caminho para Ele, onde posso me achegar somente pelo sangue.. que nos lava dos pecados, que nos trás restauração, que nos faz brancos como a neve, aceitos como amigos de Deus.. NADA além do sangue de JESUS!


Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si, nós o reputavamos por aflito, ferido de Deus e oprimido; mas Ele foi transpassado pelas nossas transgressões e moido pelas nossas iniquidades, o castigo que nos trás a paz estava sobre ELE, e pelas suas pisaduras fomos sarados!!!


Tudo o que eu quero é ser Santo como Tu!

Tudo o que eu quero é ser livre pra te servir!
De todas as coisas que eu quero e que eu preciso
eu quero estar no centro da Tua vontade!


Eu sou LIVRE!!!

AQUELE que começou a boa obra em minha vida
não terminou, não terminou, não terminooou!!!!



"E, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus." Ef 3:17-19

o Teu amor é irresistível
o Teu amor é inegável,
o Teu amor é incomparável SENHOR!!!!